quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Como separar o lixo domiciliar


      O lixo oriundo é as atividades residenciais, sendo compostos por uma grande quantidade de matéria orgânica.
      O problema do lixo, o fato de que os lixões são grave problema socioambiental  e de saúde pública, e o tempo útil dos aterros  sanitário; separar o lixo domiciliar, de forma que o mesmo seja bem gerenciado, é uma atitude bastante responsável e benéfica a todos.
      O papel separado para reciclagem não deve estar amassado e, tampouco, sujo de restos de comida pode ser interessante separá-lo à parte. Em uma caixa pode depositar papelão, caixa de ovos, papel de escritório, jornais, revistas, cartolinas e etc.
      Em outro recipiente,  deve ser separado o restante do material reciclável, ou seja: plástico, vidro e metal. Assim, sacolas de plásticos, embalagem de produtos de limpeza, potinho de iogurte e margarina, latas  de alumínio, embalagens Tetra Park, tampa de garrafa, alguns tipos
de panelas velhas, etc. Esse lixo é bastante heterogênio e restos de alumínios atraem vetores de doenças e provocam malcheiro, esses resíduos sejam previamente limpos e fiquem em recipiente fechado.
      Em um território local, deve ser armazenado o lixo orgânico, constituindo por restos de alimentos, borra e filtros de café, cascas de frutas e verduras, talos, etc. Caso tenha condições, esse material pode ser encaminhado a sistemas de compostagem ou minhocário, formando excelentes adubos para hortas e plantas em geral.
      O restante dos resíduos, como papel higiênico e absorvente usados, embalagens não recicláveis, papel-carbono, fotografias, adesivos, isopor, espelho, etc.; é o único grupo de matérias que pode e deve, necessariamente, ser depositado para que seja recolhido pelos.
caminhões de lixo. O lixo orgânico, caso não haja possibilidade de ser reutilizado, pode também ser levado desta forma.
      A oportunidade de separar o lixo próprio que seja feita uma análise profunda do quanto consumismo, o que costumamos ou não desperdiçar, e a real necessidade de adquirir ou não determinado produto. Além disso, tal exercício pode permitir que tenhamos uma noção mais abrangente do que é descartado no nosso dia a dia, ajudando a julgar se algo pode ser reaproveitado ou não antes de ser encaminhado à reciclagem.

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